quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Chinchila



                      

  Chinchila é o nome genérico dos mamíferos roedores da família Chinchillidae, nativa dos Andes da América do Sul. A pelagem da chinchila é cerca de 30 vezes mais suave que o cabelo humano e muito densa, com 20,000 pêlos por centímetro quadrado. Esta densidade capilar impede, por exemplo, que estes animais sejam infestados por pulgas que não conseguem sobreviver na sua pelagem. Por isto, o seu pêlo não pode ser molhado. Elas próprias tomam banho, de areia.
Sâo animais muito activos e precisam de fazer exercício regularmente. Como também gostam de explorar, observar e ouvir sons, deve ser solta, em casa ou num sítio fechado.
Também são muito sociáveis e por isso não devem ter uma vida solitária.
As chinchilas foram descobertas no século XVI e desde logo caçadas por causa da pele. No início do século XX eram já bastante raras e em 1923 o biólogo Mathias Chapman trouxe os últimos 11 exemplares para os EUA. A descendência destes casais salvou a chinchila da extinção e desde os anos 60 que é um animal de estimação relativamente popular.

As chinchilas são roedores oriundos da Cordilheira dos Andes, no Chile. O seu nome significa literalmente "Chincha Pequena". Chincha é o nome dos nativos dos Andes que utilizavam o pêlo deste animal para fabricar roupas, na altura em que os conquistadores espanhóis chegaram a esta região Séculos atrás, podia encontrar-se chinchilas em partes da Argentina, Bolívia, Chile e Perú. Hoje, as chinchilas selvagens são raras, e o seu território está restringido às montanhas da cordilheira dos Andes, no Chile.História

O primeiro registro escrito deste animal surge no século XVI, quando um padre espanhol descreve as chinchilas no seu livro sobre os animais da cordilheira dos Andes.
O ambiente desértico em que habitam é bastante rigoroso. As planícies dos Andes são quentes de dia e muito frias de noite.
As chinchilas vivem entre 3 mil a 5 mil metros de altura e abrigam-se em túneis que escavam ou em buracos de rochas espalhados pelas montanhas. Alimentam-se de plantas, sementes e mais raramente de pequenos insetos.
Assim que as Chinchilas se tornaram conhecidas no mundo Ocidental, a cáptura por causa do seu pêlo intensificou-se. No século XVIII e XIX, a procura atingiu picos alarmantes que levaram à extinção de uma espécie, Chinchilla Real, e à escassez das outras duas restantes, Chinchilla Lanigera e Chinchilla Brevicaudata. A reprodução de Chinchilas em cativeiro foi problemática.
Os primeiros animais capturados para criação eram bastante nervosos e necessitavam de um ambiente bastante tranqüilo para poderem viver. Só em 1895 se conseguiu uma produção com sucesso que foi arrasada no ano seguinte por uma epidemia. Em 1918, Mathias Chapman, um engenheiro de minas norte-americano, entrou em contacto pela primeira vez com chinchilas. Gostou do animal e lançou-se na difícil tarefa de tentar criá-las em cativeiro. Mas primeiro tinha de as capturar no seu ambiente natural.
Devido à escassez de exemplares, o governo chileno mostrou-se reticente quando à captura, mas acabou por ceder devido à forte pressão de Chapman. Este engenheiro de minas demorou três anos a capturar onze chinchilas, das quais apenas três eram fêmeas, e teve de subir a mais de 3500 metros para o fazer.
Na volta, preferiu demorar um ano a descer a montanha para que as Chinchilas pudessem aclimatizar-se. Este foi o início das Chinchilas em cativeiro. A produção deste animal para o comércio de peles só se iniciou por volta de 1920. Hoje em dia, o comércio de pele de chinchila não depende dos exemplares selvagens. Existem quintas de criação onde os animais são criados especificamente com esse fim.
No entanto, para fabricar um casaco de peles de chinchila, é necessário ceifar cerca de 40 a 50 vidas de chinchilas.
Mas só por volta de 1960 é que as chinchilas começaram a ganhar popularidade como animais de estimação. As chinchilas são animais protegidos, considerados vulneráveis no estado selvagem...

Alimentação

Chinchilas nascidas e criadas em cativeiro
As chinchilas têm um sistema digestivo bastante sensível devendo a sua alimentação ser bastante equilibrada e devem comer uma ração própria para chinchilas. Não se deve dar ração de coelho ou para hamster - elas não podem comer muita sementes de girassol, por ser muito rica em gordura. Fora a ração própria, deve-se dar alfafa em cubo e em rama (alternando os dias) ou feno da montanha e suplemento alimentar. Dentre os petiscos é recomendado dar apenas maça desidratada,banana desidratada e uvas passa. Não devem ser sobrealimentadas, pois isso pode acarretar problemas intestinais e excesso de peso. As guloseimas devem ser o mais racionadas possivel,para que o animal não se torne guloso e rejeite a comida normal... As sementes de girassol devem ser cruas, com casca e não serem salgadas.
Um bom truque é usar as guloseimas para o treino da chinchila, em vez de lhe dar sempre que ela pede. Assim, por exemplo, para a ensinar a ir para dentro da gaiola depois de andar a correr à solta, dê-lhe uma passa quando a coloca lá dentro ao mesmo tempo que diz "casa", por exemplo. Assim, ela passará a associar o comportamento (desejado) a uma guloseima e com o tempo habituar-se-à a fazê-lo, sempre que for repetir o comando.

Higiene

As chinchilas são roedores muito asseados, comparativamente a coelhos e hamsters. Não criam carrapatos nem pulgas como outros animais domésticos, devido ao seu pelo ser tão denso que não permite a sobrevivência destes parasitas cutâneos. Às chinchilas não se dá banho com água. A sua pelagem é muito sensível e existe uma areia especial, bastante fina, para elas tomarem banho. No seu habitat natural elas esfregam-se no pó da montanha. Em cativeiro, precisam que o seu dono recrie essa oportunidade de tirar a gordura e sujidade do pêlo.
Na gaiola, é aconselhável colocar serradura no fundo e ir retirando a que estiver suja com urina. Os absorventes à base de milho são mais absorventes, neutralizam mais o odor e não precisam ser trocados com tanta frequência. No entanto, não é tão económico. Existem aparas de madeira com aroma a maçã e a limão.

Doenças

As chinchilas são animais bastante resistentes as doenças, no entanto, convém serem examinadas periodicamente. A maior parte das doenças provém da falta de higiene. Também podem surgir feridas devido ao alojamento em gaiolas com fundo de grelha ou rede, pois as patas podem ficar presas nos buracos e o animal ferir-se na tentativa de se libertar.

tempo médio de vida da Chinchila vai de 10 a 20 anos, sendo que há registro de chinchilas que já chegaram a 22 anos.
A maioria dos problemas de saúde das chinchilas estão relacionados com o não desgaste correto dos dentes, muito provavelmente pela mudança na dieta, uma vez que na natureza estes animais comem muitos vegetais e o atrito provoca o desgaste necessário nos dentes. Estes crescem entre 4 a 6cm por ano, e continuamente durante toda a vida do animal. As chinchilas bebês já nascem com dentes, que curiosamente nesta espécie não têm raízes, porém a uma grande porção do dente, chamada de coroa de reserva no interior dos maxilares que dão grande sustentação a estes dentes.
Assim, convém dar à chinchila uma dieta com o máximo de folhas (as indicadas são as verduras com folhas verdes escuras), pois, se sua dentição chegar ao ponto de sobrecrescimento, ele não só dificilmente fechará a boca, como não conseguirá comer e terá uma morte lenta e dolorosa. Nestes casos, o veterinário deve proceder ao desgaste dos dentes do seu animal de estimação, para que a dentição volte a sua função normal. O procedimento deve ser realizado o mais rápido possível, para que a debilitação não cause danos maiores a saúde do animal. Consulte um veterinário especialista na espécie ao mínimo sinal de inapetência, salivação, passar a patinha na boca e emagrecimento.


Como reconhecer um animal saudável

Uma chinchila saudável deve ter como caracteríesticas:
  • Olhos limpos e brilhantes; olhar vivo, alerta e sem "choro"
  • Pêlo brilhante, sedoso e suave
  • Corpo robusto e compacto
  • Peso normal para o seu tamanho
O comportamento de uma chinchila saudável é caracterizado por:
  • Estado de alerta (vivacidade)
  • Bom apetite
  • Bebe água
  • Usa vocalizações para se exprimir e é sociável
  • Brincalhona, curiosa e muito interessada no que a rodeia
  • Urina e fezes normais(diarreia, obstipação ou "cocôs encadeados" são sinais de problemas intestinais)

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Calafate


   O Calafate (Padda oryzivora ou Lonchura oryzivora) é um pássaro proveniente das ilhas de BaliJava e Bawean, na Indonésia. Os nomes mais vulgares desta ave eminglês são Java Rice Finch e Rice Sparow'.
Foram introduzidos por marinheiros e viajantes em outros locais como BornéuChinaJapão, Ilhas FijiMalásia e Filipinas. Por se alimentarem de arroz e aveia, prejudicavam as produções agrícolas e eram por isso exterminados aos milhares.
   O nome do pássaro vem de calafetar, actividade realizada pelos operários da construção naval que preenchem as frestas dos barcos com estopa e betume, fechando-as bem. O Calafate constrói seu ninho de forma semelhante, que possui formato de bola, bem vedado e com uma única abertura.
Possuem diversas variações de cores e penas sedosas. São ativos e curiosos e na natureza vivem em bandos. Sua coloração original é a cabeça preta e branca, com o restante do corpo em dois tons de cinza. Com os cruzamentos selecionados encontramos uma grande variedade de cores, incluindo pássaros inteiramente brancos. Podem chegar aos 15 cm de comprimento.
  Reprodução: Não apresentam distinção muito fácil entre macho e fêmea, porém os machos geralmente apresentam o bico e o contorno dos olhos mais vermelhos. Os Calafates formam um par para a vida toda. O macho constrói o ninho usando materiais fibrosos, onde a fêmea deposita de 4 a 7 ovos. Este ninho é construído dentro dos ninhos tipo caixa, semelhantes ao usados para Periquitos Australianos. O mesmo local é utilizado pelo casal nas próximas posturas. O período de incubação é de 15 dias em média. 

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Manon


manon (Lonchura striata domestica) é um pequeno pássaro doméstico popular da ordem Passeriforme, membro da subfamília Estrildinae. Este pássaro é originário daChina. Possui aproximadamente 11 centímetros de comprimento. Sua coloração varia do preto ao branco, passando pelo marrom e canela. Existem de cores puras (como canela, preto, albino), de penas frisadas, e arlequim, que é branco com marcações pretas. As cores também podem se misturar, formando até mesmo pássaros tricolores.





Origem

Sua origem se deve a uma seleção de criadores japoneses a partir da espécie silvestre chinesa Lonchura striata, que é muito rara hoje em dia.
O nome manon vem da designação francesamoineau du Japon (pardal do Japão). Na Inglaterra é conhecido por 'Bengalese e nos Estados Unidos por Society Finch.


Características

O manon não apresenta diferenças entre macho e fêmea, a não ser pelo canto discreto que possui o macho.
Costumam cuidar muito bem de seus filhotes. Não rejeitam ovos nem filhotes quando há interferências externas, como quando o criador abre seu ninho (que geralmente é uma caixa de madeira com uma tampa em cima).
Essa característica os torna muito importantes para a criação de outras aves que não se reproduzem com facilidade em cativeiro, em especial o diamante-de-gould. Os casais de manons são usados como amas-secas para chocar os ovos e cuidar dos filhotes de outras espécies.
O tempo de incubação dos ovos varia de 12 a 18 dias


Alimentação

A principal alimentação do Manon, são todas as espécies de sementes, como o alpiste. Pode-se dar couve, almeirão, escarola, jiló e pepino, exceto alface.
Durante a muda das penas, pode ser oferecida a farinhada, duas vezes por semana. No início do período reprodutivo, a farinhada também é muito importante e nessa epóca, pode ser oferecida diariamente, só não pode permanecer na gaiola, pois azeda, por isso, deve ser retirada ao final de cada dia.


Ver também

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Mandarim


mandarim ou diamante-mandarim (Taeniopygia guttata) é um pequeno passeriforme, membro da família Passeridae. Este pássaro é originário da Australásia e é nativo da AustráliaTimor e Indonésia. Ocorre também em Portugal e nos Estados Unidos como espécie introduzida.
O mandarim é uma ave de pequeno porte, com 11 a 12 centímetros de comprimento. São aves muito gregárias e, na natureza, nunca estão longe do resto do bando ou do seu parceiro.
Os mandarins são brancos na barriga e cinzento mosqueado de preto no dorso e asas. A cauda é preta e branca. O bico é vermelho vivo. O mandarim macho se diferencia da fêmea por possuir manchas alaranjadas ou castanhas abaixo de cada olho. As fêmeas têm em geral o bico mais claro e os juvenis têm o bico marrom-escuro quase negro.
Na Natureza, o mandarim alimenta-se de sementes.

Cativeiro

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O mandarim é uma ave de fácil criação, indicada para criadores que estejam iniciando. Sua alimentação em cativeiro consiste em painçoalpisteverduras (exceto laranja), sendo as preferidas almeirãocouveescarolaalfacechicória e espinafre, mas existem várias outras misturas usadas pelos criadores. Vivem aproximadamente 8 anos.


Reprodução

Zebrafinchchicks.jpg
A reprodução se inicia quando as aves possuem cerca de 3 a 4 meses, entretanto, o ideal é permitir o acasalamento depois dos 9 meses de vida, visando que terão melhores condições de choco e cuidados com os filhotes. Põem de 4 a 8 ovos, que eclodem em cerca de 12 dias. Após cerca de 2 semanas já se alimentam sozinhos e aos 18 dias começam a voar.
Logo em seguida o casal começa a preparar um novo ninho para outra postura. No Brasil a postura desta ave vai do período entre Março e Dezembro, sendo mais indicada a partir de junho (época mais quente).


Referências


Ligações externas


quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Topolino




Camundongo (no Brasil) ou rato (em Portugal), é a espécie Mus musculus, um pequeno roedor da família dos murídeos, encontrado originalmente na Europa e Ásia, e atualmente distribuído por todo o mundo, geralmente associado a habitações humanas. Tem cerca de 8 cm de comprimento, pelagem macia, branca ou cinza-acastanhada, mais clara nas partes inferiores, orelhas grandes e arredondadas e cauda nua e longa.
No Brasil é também chamado de calunga, calungo, catita, catito. Existem também as formas camondongo, mondongo, topolino e murganho.
Em Portugal, onde é frequente a subespécie M. musculus brevirostris,[1] é conhecido como ratinho, rato-caseiro ou rato-doméstico.
Camundongo é o animal mais utilizado como cobaia em laboratórios de Biologia como um modelo aproximado do organismo humano,[2] além de ter uma gestação curta que contribui para as mudanças genéticas.
Os camundongos são geralmente brancos, mas existem outras variações de cores. Durante o século XIX o camundongo se transformou em um instrumento de laboratório. A partir de 1900 se tornou também um importante modelo experimental para os estudos da nova ciência que estava surgindo, a Genética.
O camundongo se caracteriza por ser uma espécie cosmopolita adaptada a uma grande variedade de condições ambientais. É um animal de hábitos noturnos que se acomoda em qualquer local de tamanho apropriado às suas necessidades.
O olfato é altamente desenvolvido sendo utilizado não somente para detectar alimento e predadores mas também para determinar vários sinais de comportamento. A visão é pobre: não distingue cores, uma vez que sua retina apresenta poucos cones.
O comportamento social depende da densidade populacional sendo que esses animais podem viver bem adaptados tanto solitariamente quanto em grandes colônias com padrões de hierarquia muito bem estabelecidos.

Reprodução

O camundongo torna-se apto à reprodução aos 60 dias de idade sendo que os efeitos hormonais iniciais já estão presentes em ambos os sexos ao redor dos 30 dias de idade, evidenciando-se através da abertura da vagina nas fêmeas e pela descida e aumento dos testículos nos machos.
O ciclo estral completo dura cerca de 4-5 dias, ou seja, a cada 5 dias ocorre ovulação. Quando agrupadas, porém, as fêmeas podem permanecer em anestro continuamente ate que sejam expostas a um macho. A partir desse momento o estro retorna no prazo de até 72 horas. A presença de líquido seminal na vagina indica a ocorrência da cópula. Esse líquido é bem aparente, mas desaparece em 24 horas.
O período de gestação é de 19-21 dias exceto para fêmeas que estejam amamentando, quando a gestação pode se prolongar por 6 a 16 dias.
Ao nascer, os camundongos pesam em torno de 1,5 g e seu sistema imunológico não é competente. Carecem totalmente de pelos, exceto bigodes. Com uma semana de vida já apresentam pelos curtos e bastante finos. Os olhos se abrem aos 9-10 dias e os dentes aparecem nessa mesma época. A alimentação sólida se inicia logo após o desmame, entre 19 e 21 dias de idade.

Comportamento

Camundongos têm medo de ratos, porque muitas vezes eles são mortos e comidos por estes últimos. Isso se chama de muricídeo. Apesar disso, eles ainda convivem nas florestas da Nova Zelândia e da América do Norte.
Nos laboratórios, diferentemente de ratos, os camundongos brigam mais, e por isso não podem ser mantidos em grupos do mesmo sexo.

Zoonoses

Principais zoonoses transmitidas pelo camundongo são: coriomeningite linfocítica, micoplasmose, pateurelose, raiva, e a salmonelose.

Curiosidade

O Mus musculus foi imortalizado por Walt Disney em seu personagem Mickey Mouse (também conhecido como Camundongo Mickey) criado em 18 de Novembro de 1928.

Agapornis

AGAPORNIS (LOVE BIRDS)





Agapornis é um género de aves psitaciformes, onde se classificam os inseparáveis, pássaros-do-amor ou periquito-namorado. São aves barulhentas e activas em liberdade e cativeiro, e dadas a demonstrações de afecto para com membros da sua espécie e donos humanos.
Vivem em regiões secas relativamente arborizadas. É uma ave colorida e pequena, que atinge por volta de 15 cm (variando pouco de espécie para espécie).
Vivem em pequenos bandos. Alimentam-se essencialmente de fruta, vegetais, ervas e sementes.


Videos
http://www.youtube.com/watch?v=svlVdDzoMvE


Espécies e habitats
Oito nas nove espécies de Agapornis podem ser encontradas na África continental. Uma é originária de Madagascar (Agapornis canus. A. roseicollis pode ser encotrada em Angola e na Namíbia. A espécie A. personata encontra-se na Tanzânia. Cada espécie tem uma distribuição geográfica distinta.
As espécies de Agapornis são:

Dimorfismo sexual


Filogenia do género Agapornis, com base em provas moleculares.[1]
Só algumas das espécies possuem dimorfismo sexual: Agapornis taranta,Agapornis pullarius, Agapornis canus e Agapornis swinderniana.

Aves do amor

Os Agapornis, se vistos na natureza, sempre voam aos pares. Após o acasalamento, o casal raramente se separa, permanecendo unidos até morrerem. Se for criado sozinho, torna-se triste e reservado numa primeira fase, e numa fase posterior pode vir a morrer de tristeza. Um casal manifesta a sua ligação efectuando alopreening mutuamente, foi este comportamento que deu origem a serem chamados inseparáveis, quando se aproxima a época de reprodução o macho começa a alimentar a fêmea com maior frequência e ocasionalmente este tipo de comportamento é recíproco. Em cativeiro dois machos ou duas fêmeas podem se comportar como sendo um verdadeiro casal se não tiverem acesso a parceiros do sexo oposto. Essa necessidade de viver aos pares leva a que sejam conhecidos por Inseparáveis ou Aves do Amor (Love Birds). Podem tornar-se muito sociáveis como os seus donos, mas precisam de muita atenção e carinho.